Felipe Souza, ator teen de 14 anos, acabou de brilhar na telinha da Record TV, como o personagem Chaim na fase criança, e já está com novas produções previstas, como musicais e muito mais.
Mas, importante ressaltar que ele pode ser visto, a qualquer momento, atuando em uma de suas primeiras obras, como o personagem André, vivido na fase adulta pelo ator Bruno Fagundes, na série 3 da Netflix.
3% é uma série original da Netflix, com criação de Pedro Aguilera, com direção de César Charlone, Daiana Giannecchini, Dani Libardi e Jotagá Crema, direção executiva César Charlone, tiago Mello, e produção Boutique Filmes.
Sinopse – 3%.
Em um futuro não muito distante, o planeta é um lugar devastado. Aos 20 anos, todo cidadão recebe a chance de passar por uma rigorosa seleção para ascender ao Maralto, uma região farta de oportunidades. Porém, apenas 3% consegue chegar lá.
Assim, em 2019, antes de entrar na megaprodução Gênesis, a agente Aline Moraes da ‘Olheiros Casting, ’ o encaminhou para um teste, onde foi selecionado este papel na série original Netflix, 3%, como André na fase criança.
“A série 3% foi o meu primeiro trabalho televisivo importante. Fazer o André em 3% e poder dividir esse papel com Bruno Fagundes e contracenar com a Helena Luz foi demais. A série ainda continua muito presente na minha vida. Este ano em uma aula de redação meu professor disse que uma das melhores redações do ENEM dissertou em cima da série. É muito orgulho poder contar essa história que põe em discussão tantos temas importantes” – Declara ele, que em breve estará novamente fazendo que mais ama, atuar.
E completa – “3% é uma série que fala da divisão social, tema sempre atual. É uma série que mostra um futuro caótico para a sociedade abordando questões políticas e sociais, a intolerância, a divisão de poderes, um regime autoritário e passeia pela história individual de cada personagem buscando encontrar um porquê das suas atitudes futuras. Deixa claro a importância de se pensar no todo, na humanidade e não apenas em si próprio, afinal resolver os problemas com democracia e deixar o seu individualismo de lado faria toda a diferença no contexto final da trama. Atual, original e pronta para fazer o público pensar a respeito das suas atitudes em relação ao futuro da humanidade.”
Sobre o ator Mirim Felipe Souza.
De uma família de artistas, neto, filho e sobrinho de músicos e bailarinas, sua vida sempre foi rodeada de música. Aos 8 meses de idade já frequentava aulas de musicalização infantil, e aos três já pisava pela primeira vez ao palco num festival de dança do conceituado “Conservatório Carlos Gomes”, de Campinas.
No Conservatório iniciou seus estudos de bateria com seu tio Wagner Barbosa, aos 4 anos de idade, mas com a perda repentina de seu tio/professor passou um tempo sem voltar aos estudos de bateria mantendo apenas suas aulas de pintura, teatro e dança na iniciação artística.
Sempre envolvido com todo tipo de arte, fez ainda tecido acrobático, lira, trapézio voador, hip-hop e sapateado.
Amante dos cavalos, ainda muito cedo já os domava nas aulas de hipismo.
Seu esporte favorito é hipismo, mas também gosta de nadar, jogar futebol, badminton, andar de patins, bicicleta e patinete.
Em 2014, aos 8 anos retomou seus estudos de bateria, agora na “School of Rock” onde participou de diferentes bandas.
Em 2016, voltou para os palcos com a direção de Rodrigo Rocha, professor do grupo de teatro Asther, no colégio onde estuda e que o estimula e o apoia em todas suas jornadas, seja em São Paulo, no Rio de Janeiro, ou em qualquer outro Estado.
Daí para frente não parou mais, participou de diferentes montagens teatrais e festivais de férias do grupo teatral “Arte & Manhas”, no qual é ator.
Participou de musicais como, “A família Addams”, montagem do grupo Bravo teatro musical, no papel do “Feioso Addams” e da “Escola do Rock”, montagem do Ateliê de Cultura na cidade de São Paulo, nos papéis de Andy e também cover do baterista Freddy.
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