Na preparação para o lançamento do álbum Girl From Rio, Anitta revelou os grandes planos envolvendo o videoclipe da faixa título do projeto. A cantora já havia anunciado que lançará o registro visual da faixa em abril, mas agora disse que este clipe foi o mais caro de sua carreira até o momento.
Durante uma transmissão ao vivo pelo OnlyFans, Anitta respondeu perguntas de seu público e foi questionada em um momento: “De zero a dez, quanto que foi caro este clipe?”. A artista respondeu: “Foi o clipe mais caro da minha carreira. Muito muito muito caro. Ele foi três vezes mais caro do que o clipe mais caro da minha carreira até agora.”
Veja só:
https://twitter.com/iambabynitta/status/1379943909980258312?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1379943909980258312%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Ftodateen.uol.com.br%2Fanitta-diz-que-clipe-de-girl-from-rio-foi-o-mais-caro-de-sua-carreira%2F
Marielle Franco na divulgação de “Girl From Rio”
Anitta tem utilizado as redes sociais para divulgar seu próximo álbum, Girl From Rio. Diariamente, a cantora compartilha um pouco das histórias de fortes mulheres cariocas e, nesta quarta-feira (7), foi a fez de destacar a trajetória de Marielle Franco.
Em inglês, a artista pontuou alguns dos acontecimentos marcantes envolvendo a história de Marielle, desde a luta da política na defesa do feminismo e direitos humanos até seu assassinato em 2018 – que continua até hoje sem justiça. Confira o texto completo:
“Marielle Francisco da Silva, conhecida como Marielle Franco, nascida no Rio de Janeiro, foi socióloga e política brasileira. Mulher negra, de origem pobre, Marielle cresceu na favela da Maré e foi eleita vereadora no Rio de Janeiro em 2016 com a quinta maior votação. Marielle defendeu o feminismo, os direitos humanos e criticou a intervenção federal no Rio de Janeiro e também da Polícia Militar, tendo denunciado diversos casos de abuso de autoridade por policiais contra moradores de comunidades carentes. Ela nunca se calou e levantou questões importantes em sua carreira política. Até que, em 14 de março de 2018, foi morta a tiros no Rio de Janeiro, junto com seu motorista, Anderson Gomes. Seus familiares pedem justiça há três anos e o Brasil quer saber “quem ordenou a morte de Marielle Franco?” Em julho de 2018, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro aprovou a lei que inscreveu o dia 14 de março como “Dia de Marielle Franco – Dia da Luta Contra o Genocídio da Mulher Negra” no Calendário Oficial do Estado.”
“ELA É UMA MENINA DO RIO”, completou.
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